Estelionatário que se passava por advogado e pastor é preso em Ipatinga
Um homem de 25 anos foi preso ontem em Ipatinga acusado de estar aplicando golpes na região.
Ele dizia para as vítimas que era advogado, com essas informações a policia passou a monitorar o homem que foi preso.
Com ele foi encontrado um talão de cheques com 19 folhas sendo que uma delas estava preenchida com o nome de uma das vítimas no valor de R$ 4.200,00.
A vítima disse aos policias que ele era pastor de uma igreja que ela frequenta e pegou o talão de cheques falando que era advogado e que ele ia ao banco para verificar por que o talão tava com a data de abertura da conta errada e que a assinatura do cheque não era dela.
Na casa do estelionatário a policia encontrou cartões de crédito no nome de outras pessoas além cópias de documentos e uma máquina de cartão de crédito.
Militares receberam informação que um falso advogado estaria aplicando golpes na região. Diante da informação recebida passaram a monitorar o autor que saiu do restaurante e entrou em um Uber. O veículo foi acompanhado e abordado na Av Galiléia com Rua Siquem.
Foi localizado com o autor talão de cheques com 19 folhas e uma folha de cheque preenchida no nome da vítima no valor de R$4.200,00. A vítima disse que o autor era pastor da igreja que frequenta e pegou com ela o talão de cheques dizendo que era advogado e que iria verificar junto ao banco o motivo pelo qual o talão de cheques estava com a data de abertura da conta errada, e que não era dela a assinatura do cheque em seu nome no valor de R$ 4.200,00.
Na residência do autor foram localizados cartões de crédito no nome de terceiros, cópias de documentos de terceiros e uma máquina de cartão de crédito.
Foi localizado com o autor talão de cheques com 19 folhas e uma folha de cheque preenchida no nome da vítima no valor de R$4.200,00. A vítima disse que o autor era pastor da igreja que frequenta e pegou com ela o talão de cheques dizendo que era advogado e que iria verificar junto ao banco o motivo pelo qual o talão de cheques estava com a data de abertura da conta errada, e que não era dela a assinatura do cheque em seu nome no valor de R$ 4.200,00.
Na residência do autor foram localizados cartões de crédito no nome de terceiros, cópias de documentos de terceiros e uma máquina de cartão de crédito.
Bruno Nunes